Imagine uma criança de cinco anos diante de uma caixa de papelão. Para um adulto, é apenas um objeto corriqueiro. Para ela, é um castelo, um foguete, um esconderijo ou até um laboratório secreto. Enquanto corta, pinta e reorganiza a caixa, sua mente está em pleno vapor: planeja, resolve problemas, inventa histórias e testa hipóteses. O que parece uma simples brincadeira é, na verdade, um dos processos mais sofisticados de aprendizado já criados pela natureza. E não é exagero, pois, <Brincar é coisa séria>