Já se perguntou por que, mesmo desconfiando de líderes e instituições, estamos dispostos a confiar em inteligências artificiais complexas? Esse paradoxo se intensifica quando tais sistemas nascem de competições que raramente priorizam o bem-estar coletivo. Então, como podemos preservar nossa capacidade de discernimento diante de algoritmos capazes de manipular emoções e decisões, distorcendo nossa percepção da realidade? Esta reflexão nos conduz ao debate sobre <O DESTINO DA CONFIANÇA>